quinta-feira, 27 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

CORES NOS PERIQUITOS


(texto original criadouro las)
CORES

Para os criadores que queiram entender um pouco sobre este pássaro belíssimo e que possui cores das mais variadas possíveis, logo abaixo seguem algumas informações sobre cores e suas variações dominantes e recessivas.

O periquito NORMAL

O periquito NORMAL é aquele periquito que possui em seu dorso listras uniformes que seguem do topo da cabeça até a ponta das asas. Este periquito pode ter diversas cores como: verde, celeste (azul claro), cobalto (azul escuro), cinza, verde cinza, violeta, malva, etc.

O periquito OPALINO

O periquito OPALINO é aquele periquito que possui em seu dorso a formação de um “V”  pelo “desenho” que as penas formam nas costas e as listras não seguem uniformes do topo da cabeça até a ponta das asas como ocorre com os periquitos normais. Este periquito pode ter diversas cores como: verde, celeste (azul claro), cobalto (azul escuro), cinza, verde cinza, violeta, malva, etc.


O periquito CINTILANTE

O periquito CINTILANTE é aquele periquito que possui as asas mais claras em relação as asas dos periquitos normais. Buscando exemplificar: um periquito normal verde possui suas asas pretas, canelas ou cinzas, já o periquito cintilante verde possui suas asas amarelas. Nas série dos azuis as asas são brancas. Vale notar que existe algumas raridades como ocorre com o periquito asa clara que não possui nenhuma marca nas asas, sendo estas completamente brancas (série dos azuis) ou completamente amarela (série dos verdes). Este periquito pode ter diversas cores como: verde, celeste (azul claro), cobalto (azul escuro), cinza, verde cinza, violeta, malva, etc.

DUPLO FATOR

Na série dos cintilantes quando ocorre o aparecimento do duplo fator (acasalamento entre dois cintilantes) o periquito se apresenta todo amarelo (série dos verdes) ou todo branco (série dos azuis). Trata-se de um periquito cintilante apesar de observá-lo todo branco ou amarelo. Suas características principais em relação aos lutinos e albinos são: o porte que apresentam-se bem mais encorpados e a narina que nos machos quando adultos ficam azuis, enquanto nas séries dos INOS ficam cor de rosa.


O periquito ARLEQUIM DOMINANTE AUSTRALIANO (ADA)

O periquito ARLEQUIM DOMINANTE AUSTRALIANO é aquele periquito que possui em seu dorso listras que seguem uniformes do topo da cabeça até o meio das costas do pássaro, terminando as asas com as cores do pássaro (amarela ou branca). O periquito arlequim se diferencia facilmente dos demais por ser manchado no peito e “barriga”, e sempre que o criador se deparar com um periquito que possua estas manchas saberá que se trata de um arlequim. Este periquito pode ter diversas cores como: verde, celeste (azul claro), cobalto (azul escuro), cinza, verde cinza, violeta, malva, etc.

DUPLO FATOR

O periquito ARLEQUIM DOMINANTE AUSTRALIANO DUPLO FATOR é aquele periquito que possui seu corpo quase todo branco ou amarelo, possuindo apenas alguns sinais ou manchas em seu corpo. Este periquito nasce do cruzamento entre 02 periquitos arlequins dominantes.

O periquito ARLEQUIM RECESSIVO (AR)

O periquito ARLEQUIM RECESSIVO é aquele periquito que possui em seu dorso salpicados de canela nas costas e asas. O periquito arlequim recessivo (AR) se diferencia facilmente dos demais por ser manchado na frente apenas na região da “barriga”, ou seja, a mancha azul (série dos azuis) ou a mancha verde (série dos verdes) aparece do peito do pássaro para baixo. Este periquito apresenta-se nas duas séries de cor: azuis e verdes.


O periquito ARLEQUIM HOLANDÊS

O periquito ARLEQUIM HOLANDÊS é uma variação dominante entre os arlequins, e trata-se de um periquito manchado (como é próprio dos arlequins), mas só que não segue os padrões de cores e manchas já pré-definidas entre os arlequins dominantes e recessivos.

O periquito LUTINO

O periquito LUTINO é um periquito todo amarelo e que possui os olhos vermelhos (narina dos machos ficam cor de rosa quando adultos).

O periquito ALBINO

O periquito ALBINO é um periquito todo branco e que possui os olhos vermelhos.

O periquito AMARELO COMUM

O periquito AMARELO COMUM é um periquito todo amarelo e que possui os olhos pretos (narina dos machos ficam cor de rosa quando adultos).

O periquito BRANCO COMUM

O periquito BRANCO COMUM é um periquito todo branco e que possui os olhos pretos (narina dos machos ficam cor de rosa quando adultos).

O periquito FÚLVO

O periquito FÚLVO é um periquito que pode aparecer tanto na série dos azuis quanto na série dos verdes, mas possuem olhos vermelhos. (São periquitos raros).

O periquito FACE AMARELA OU DOURADA

O periquito FACE AMARELA OU DOURADA aparece na série dos azuis, onde estes ao invés de apresentarem cara branca apresenta face amarela (amarelo mais fraco) ou face dourada (amarelo mais forte).

O periquito CORPO CLARO

O periquito CORPO CLARO é também conhecido como Textas Clear Body, apresentam-se como um periquito NORMAL ou OPALINO, nas cores amarelo ou cinza bem claro quase branco.

O periquito RENDADO

O periquito RENDADO aparece tanto nas série dos azuis como nos verdes, trata-se de um periquito amarelo ou branco que possuem suas asas como se tivesse uma renda sobreposta com um tom bem claro e geralmente canela.

O periquito AMARELO ESBRANQUIÇADO

O periquito AMARELO ESBRANQUIÇADO trata-se de um periquito amarelo-verde claro e que possui suas asas quase da cor do corpo e claras, assemelhando-se a um periquito cintilante ou asa cinza só que esbranquiçado.

O periquito ASA CANELA

O periquito ASA CANELA é um periquito que aparece tanto nas série dos azuis como nos verdes, mas suas asas são canelas.

O periquito ASA CINZA

O periquito ASA CINZA é um periquito que aparece tanto nas série dos azuis como nos verdes, mas suas asas são cinzas.

O periquito ANTRACITE

O periquito ANTRACITE é um periquito que mais se aproxima do preto, sendo portanto, um cinza bem forte e escuro.

O periquito COM CRISTA

Este tipo de periquito apresenta um crista na cabeça, da mesma forma que ocorre com algumas espécies de canários.

O periquito FACE PRETA

Trata-se de um periquito raro, podendo aparecer na série dos normais e opalinos, mas apresentam a face bem escura quase negra.


COMO LER UMA ANILHA

Acho que praticamente todo criador se deparou com uma anilha, mas como lê-la?

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

ATÉ QUANTOS ANOS OS CANÁRIOS MACHOS PRODUZEM?

Algum tempo atras consegui descobrir por pesquisas e pro esperiencia própia descobri que os machos de canários produzem de 5 a 6 anos variando de cada canário e resolvi compartilhar esta informação aos leitores.

PÁSSARO DA SEMANA

Nesta semana o (pássaro da semana) é este belo periquito lutino.


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

DOENÇAS NOS PERIQUITOS

MensagemAssunto: Doenças nos periquitos australianos   Seg 09 Maio 2011, 3:21 pm

(texto original, Raquel)


 Linhas Gerais


A atitude principal de quem pretende criar periquitos é dar condições adequadas para que não se instale nenhuma doença neles, pois o entendimento sobre as doenças requer bastante estudo e até mesmo a presença de um especialista no assunto. Procuro neste artigo expor um apanhado de conhecimentos adquiridos através do tempo no trato com estes maravilhosos pássaros, e no acompanhamento das lições ensinadas por outros criadores.
Na observação diária é possível perceber quando algo não vai bem, e o periquito começa a se apresentar um pouco triste, embolado, desanimado e tende a isolar-se num cantinho da gaiola ou do viveiro. Provavelmente se alimenta mal e sente frio. Providências têm que ser tomadas imediatamente, pois é impressionante a velocidade como sucumbem. Algumas vezes eles apresentam a “boca” molhada, com as penas em volta como se estivesse babando. Poderá se tratar de uma doença causada por fungos, tipo aftas. Se for realmente confirmado deverá ser tratado com medicamentos fungicidas e um profissional da área poderá nos indicar exatamente o remédio.
Outras vezes ao examinarmos a região em volta da cloaca percebemos irregularidades causadas por mal funcionamento intestinal tipo enterites. Apresentam fezes coladas nas penas desta região com as mais diferentes cores: vermelho, preto, verde, e amarelo. Podendo ser também fezes líquidas. O periquito tentará se limpar sozinho e cada vez se reinfesta mais. Tem que ser lavado imediatamente a região cloacal usando água morna e um pouquinho de sabão neutro secando em seguida com papel higiênico. Este pássaro deve ser transferido para uma “enfermaria”. Uma gaiola pequena envolvida por uma capa (um plástico ou pano) colocando também uma lâmpada acesa para aquecê-lo, (de preferência infra vermelho). Enquanto não for definido o que exatamente ele deve tomar, só esta situação de conforto, (isolamento com aquecimento) e higiene, muitas vezes é o suficiente para o começo de uma melhora.
Nos aviários e agropecuárias onde compramos as sementes, encontram-se profissionais capazes de nos orientar, assim como alguns criadores mais experientes que já conhecem os medicamentos mais utilizados (com orientação) em seus pássaros. Muitas doenças surgem pela carência de vitaminas que encontramos com abundância nas folhas verdes e nas frutas, como a vit. A por exemplo, que evita as infecções respiratórias. Normalmente quando são bem alimentados e não passam frio, calor nem outros tipos de stress como ambientes inadequado, dificilmente adoecem.

DOENÇAS - CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTOS


ACARÍASE RESPIRATÓRIA

Causas: Ataque do ácaro Stermostoma tracheaculum, nas vias respiratórias. As exposições e trocas e compras de aves são as principais causas pela instalação da doença no canaril.
Sintomas: Respiração penosa, ofegante, tosses, plumagem desalinhada, emagrecimento da ave, abertura do bico sincronizado com os movimentos respiratórios.
Tratamento: Isolar a ave, desinfetar todo o criadouro, aplicar aerosol com antibióticos. Aviobitina na água de beber. Desinfectar as gaiolas todos os dias com solução Biocid na proporção de 2 ml por litro de água. Aplicar vacinação adotando o processo de arrancar algumas penas da coxa do pássaro, esfregando, levemente uma gota de ivomec. Aplicar o Ivomec pruron (azul), neste caso não precisa retirar a pena, somente pingue uma gota em uma área descoberta de pena, que assim, a pele absorverá o medicamento. A medicação deve ser repetida 15 dias após a aplicação da primeira dose de ivomec. (Aplicar em todo o plantel em duas doses com intervalo de 15 dias).

ÁCAROS DAS PENAS

Causas: Parasita Syrongophilus bicectinata.
Sintomas: As penas apresentam-se caídas e é possível percebe-los como pequenos traços escuros entre as bárbulas. Para verificar se a ave está sendo atacada por ácaros, pegue-a e observe sua asa aberta contra a luz.
Tratamento: Pegue a ave, abra a asa e pulverize uma única vez com inseticida à base de piretina numa distância de uns 30 cms.

ÁCAROS VERMELHOS

Causas: Parasita Dermanysus gallinae. Este parasitas causam grandes problemas na reprodução são os chamados piolhos vermelhinhos, só apresentam esta cor vermelha quando estão cheios de sangue, caso contrário sua cor é pardo-acinzentada.
Sintomas: Estes ácaros ao dia se escondem nas ranhuras dos poleiros, molas das portas e buracos na parede ou teto, ataca as aves a noite, as aves não param de se bicar tentando tirar os ácaros.
Tratamento: Pulverize poleiros, molas e paredes com um inseticida spray à base de piretina, nas aves pode-se borrifar inseticida spray SBP, as paredes podem ser pintadas com a cal virgem.

ANEMIA

Causas: Sementes estragadas, mofadas ou velhas, ataque do piolho vermelho e falta de alimentação.
Sintomas: Falta de apetite, emagrecimento, não tem equilíbrio no poleiro, ave pálida e a plumagem opaca, sem brilho.
Tratamento:

AEROSACULITE

Sintomas: Respiração difícil e ruidosa com silvos pronunciados. Falta de vivacidade, o pássaro fica infértil e não canta.
Tratamento: Baytril ou Tylan 200 (1gota no bico), Linco Spectin, Oftcor (2gotas no bico), Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na farinhada.

ARTRITE

Causas: Mudanças de temperaturas e para locais úmidos e alimentação inadequada.
Sintomas: Inchaço das articulações, ficam no fundo da gaiola.

ASMA

Causas: Poeira, friage, alimentos condimentados, gaiolas sujas, mudanças no clima e mal ventilação do criadouro.
Sintomas: Respiração difícil acesso asmático freqüente e ofegante. Em casos muito graves imobilidade, olhos entreabertos, penas soltas respiração acelerada intermitente com emissão de pequenos gemidos.
Tratamento: Eliminar frio, vento, poeira, úmida, colocar a ave em gaiola com temperatura de 30o, na hora da crise administrar gotas de adrenalina a 1./10.000, e antibióticos e tônicos. Baytril ou Tylan 200 (1gota no bico), Linco Spectin, Oftcor (2gotas no bico), Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na farinhada.

ASPERGILOSE RESPIRATÓRIA

Causas: Parasito ou fungo de alimentos semi deteriorados.
Sintomas: As aves parecem estar suadas, fezes esverdeadas, Movimento de cauda acompanhando a respiração, abrir e fechar do bico com muita freqüência. A respiração em alguns casos é bastante ruidosa.
Tratamento: Não há tratamento satisfatório com medicamentos especifícos, contudo, algum, resultado pode ser conseguido com NF 180 (2 g para 1 kl farinhada seca) e complexo vitamínico para melhorar a resistência. De qualquer forma a cura pode ser tentada com Ancotil na dosagem de 120 a 250 mg por quilo de farinhada seca, oferecida durante 3 dias.

BRONQUITE OU TRANQUEITE

Causas: Correntes de ar, aves em local de ar não renovado, bruscas mudanças de temperaturas.
Sintomas: A ave perde o apetite, narinas obstruidas, bico aberto, rouquidão e catarro, a ave não canta e fica agitada.
Tratamento: Colocar a ave separada numa temperatura de 30o e administrar antibióticos e vitaminas A e D e aviobitina na água de beber.

CANDIDIASE

Sintomas: Penas arrepiadas, falta de apetite, dificuldade para ingerir alimentos, vômitos e as vezes diarréia.
Tratamento: Assim que aparecer os primeiros sintomas, bons resultados são conseguidos com Micostatin (1 gota no bico) e 8 gotas no bebedouro. Nizoral (1 comprimido transformado em pó adicionado a 1 kilo de farinhada seca) também produz bom efeito.

CARENCIA VITAMINICA

Sintomas: Falta vigor, queda de penas fora de época e falta de apetite. Os machos não cantam e de modo geral o pássaro fica adormecido durante o dia no fundo da gaiola.
Tratamento: Oferecer 5 gotas de Potenay B12 ou Vita_Gold em bebedouro de 60 ml de água, diariamente. Alternar com Ferro SM no bebedouro por período de 15 a 20 dias. Alimentação enriquecida com maçã, jiló, e verduras em dias alternados durante 30 dias. Banho nos dias quentes e sol durante 15 minutos no horário da manhã. A farinhada com ovo cozido não deve faltar.

COCCIDIOSE

Causas: Alimentos e água contaminados pelas fezes ou saliva de outras aves doentes.
Sintomas: Cansaço, sede contínua, o osso do peito fica saliente, há emagrecimento, fezes aquosas, desidratação e diarréia com fezes com estrias de sangue ou de coloração bem escura. Esta doença não tem cura.
A coccidiose atinge principalmente o intestino delgado e os cecos em especial dos filhotes, provocando hemorragias.
Tratamento: Sulfaquinolaxia, Vetococo, Coccirex, Amprolium e a Sulfametaxina, administrar junto para evitar a resistência dos protozoários complexos vitamicos como vitamina K e Hidrac ou Pedyalit. Administrar os remédios conforme indicação da bula.

COLIBACILOSE

Causas: parecida com a coccidiose, mas só com exames veterinários pode ser constatada. É transmissível a animais domésticos e ao homem, porém é uma doença rara de ocorrer.
Sintomas: Sonolência, Falta de apetite, a ave se retira para um canto da gaiola, diarréia esverdeada deixando a região da cloaca suja, Vômitos freqüentes de alimentos misturados a uma substância e a um fluído esverdeado. Neses casos a mortalidade é muito elevada entre o primeiro e o segundo dia.
Tratamento: Sulfas e antibióticos e desinfecção com bactericida, Zooserine, Quemicetina solúvel, Cloranvex e Gentamicina (colírio 1 gota no bico). A medicação deve ser oferecida conforme a bula.

CONSTIPAÇÃO OU PRISÃO DE VENTRE

Causas: Falta na variedade dos alimentos fornecidos as aves.
Sintomas: Esforço apresentado pela ave, ao evacuar, acompanhado de movimentos e sacudidelas. Ventre inchado, fezes duras, cloaca inchada e vermelha.
Tratamento: Pingar na cloaca azeite de oliva duas vezes ao dia, dar-lhes verduras, frutas e vitaminas.

CORIZA

Causas: Bruscas mudanças climáticas, aves em locais úmidos, aves mal alimentadas, falta de vitamina C.
Sintomas: Corrimento nasal, tosse, respiração difícil, mucosa congestionada, falta de vivacidade, aneroxia, corrimento de cerume das narinas, que pode se tornar um ranho purulento, continuamente freqüente e mucosa congestionada.
Tratamento: Limpar as narinas com cotonete impregnado em solução de permanganato de potássio, com 1./1.000. Administrar antibióticos com penicilina mais estreptomicina, clorofenicol na água de beber, vitaminas, Aviobitina e Neo Sulmetina SM. 100 PS (vide bula), Linco Spectrin (1g em 1,5 L água), Tylan 200 (1 gota no bico). O tratamento deve ser mantido até o desaparecimento da doença.

DIARRÉIA

Causas: Má alimentação, alimentos azedos, deteriorados e água suja.
Sintomas: Fezes líquidas de cor amarela-esverdeada, falta de apetite e emagrecimento, ânus inflamado.
Tratamento: Corte as penas do traseiro com cuidado e lave com água morna, após enxugue. Administrar Neo Sulmetina SM, coalhada fresca, se optar pela coalhada não de água, somente a coalhada até a recuperação da ave.

DIFTERIA

Causas: Causada pelo bacílo Klebbs-löffler, doença infecciosa, doença epidêmica e se alastra rapidamente, não tem cura.
Sintomas: Olhos avermelhados, parecidos à conjuntivite, a ave não consegue engolir os alimentos, respiração com dificuldade.


DOENÇA RESPIRATÓRIA (CRÔNICA) - D.R.C.

Sintomas: dificuldade de respiração, espirros, corrimento nasal e ocular. Esta doença é bastante semelhante a coriza.
Tratamento: Tylan 200 (1 gota no bico), Linco Spectrin (1g 1,5 L água), Ofticor (2 gotas no bico). Tratamento de 1 semana.

ENTERITE

Causas: Inflamação dos intestinos, uma das principais causas de morte dos filhotes no ninho.
Sintomas: Diarréia, plumas da cloaca suja pelas fezes, abdômen duro e vermelho e a ave emagrece, para de cantar, tem muita sede.
Tratamento: Vermífugos, Coccidiostáticos, Antibióticos, Antimicóticos, Nitrofurazona, sulfas, vitaminas A e D e eliminar as verduras. É útil administrar 2 gotas de Aderogil no bebedouro de 50cc.

EPILEPSIA

Causas: Alimentação em excesso, sustos, luzes fortes durante a noite, excesso de acasalamento e incubação.
Sintomas: Convulsões.

FRATURAS

Quando ocorre de a ave quebrar um osso, a primeira providência é retirar os poleiros e colocar água e comida a disposição da ave.
Será necessário encanar o osso com gesso dissolvido em água ou álcool, que levará mais ou menos um mês para colar.
Se for a perna que quebrou, pegue um canudinho de refresco cortado ao meio, coloque as duas partes na perna e passe o gesso, deixando uns 45 dias, após retire o gesso.
Se for a asa que quebrou, será necessário cortar todas as penas da asa, dependendo da fratura, tente encaná-la com gesso.
Caso não consiga, o melhor e mais correto é levar a ave a um veterinário, que esta mais acostumado a fazer estes serviços.

HEPATITE

Causas: Inflamação do fígado oriundo de excesso de alimentos gordurosos.
Sintomas: Dilatação do baço, sonolência, perda de apetite ou fome exagerada, tendência para brigas e fezes líquidas, manchas violetas no ventre, com hipertrofia do lóbulo hepático.
Tratamento: Alimentação refrescante, com cenouras, verduras e frutas. Pro livre (5 gotas no bebedouro), Antitóxico SM(vide bula), epocler (10 gotas no bebedouro por 5 dias), recomenda-se dar somente alpiste e chicória.

INDIGESTÃO

Causas: Ocorre em pássaros glutões.
Sintomas: Sonolência, falta de vivacidade, a ave não canta e não se alimenta, ventre inchado, fezes dura, cloaca inchada e de cor vermelha.
Tratamento: Zooserine, Quemicetina soluvél, cloranvex e Gentamicina (colírio 1 gota no bico).

INFERTILIDADE 

Sintomas: Ovos claros, o pássaro não entra em forma para reprodução. A fêmea recusa sempre o macho ou vice versa.
Tratamento: Vitaminas e alimentação sadia devem ser oferecidas aos pássaros para que na época de reprodução estejam em forma. É recomendável adicionar em 1 quilo de farinhada seca 2 gramas de vitamina “E” em pó.

INFLAMAÇÕES

Dos Membros:

Causas:Picadas de insetos ou inflamação intestinal ocasionada por deficiência alimentar.
Sintomas: Pés, asas, dorso e cabeça apresentam sinais de infecção, em forma de excrescência que se extraído são mortais.
Tratamento: Pomadas ante inflamatórias.

Da Língua:

Causas: Incapacidade de quebra dos grãos, falta de osso de peixe na gaiola e por distúrbios glândulares.
Sintomas: Substância calosa na língua não deixando a ave se alimentar.
Tratamento: Extração.

Do Uropígio:

Causas: Excesso de gordura, ou ferimento ocasionado pela ave quando espreme a gordura do uropígio ao espojar-se.
Sintomas: Pequeno tumor na glândula do uropígio, a ave perde a fome e a voz, ficando fraca.
Tratamento: O pus deve ser retirado e o local tratado com água oxigenada e tintura de iodo ou mercuriocromo.

Intestinal:

Causas: Ingestão de alimentos indigestos ou alimentos fortes que alojam no estômago e intestinos, provocando intoxicação.
Sintomas: Fezes abundantes, abdômen dilatado, ânus inflamado, a ave não se alimenta.
Tratamento: Antibióticos para cortar as dores de barriga e correção da alimentação.

Olhos:

Causas: Corrente de ar frio, poeira, ciscos, machucados provocados por acidentes.
Sintomas: Olho vermelho, inflamação, a ave esfrega constantemente os olhos do poleiro.
Tratamento: Limpeza dos olhos com água boricada.

MUDA ANORMAL 

Sintomas: Muda de penas fora de tempo, irregularidade na formação das penas ou quedas contínuas.
Tratamento: Identificar e sanaro problema que pode ser: Mudanças bruscas de temperaturas, excesso de calor ou frio; local muito úmido ou muito seco; correntes de ar; mudança de alimentação; stress, baixa luminosidade durante o dia; excesso de luminosidade artificial. Identificada a causa administrar boa farinhada enriquecida com vitaminas e minerais diariamente.

OBESIDADE

Causas: Alimentos gordurosos e falta de exercícios.
Sintomas: Ave demasiadamente gorda, forma deselegante perante seu padrão.
Tratamento: Dieta alimentar.

ORNITOSE

Causas: Moléstia de origem parasitária que é contagiosa.
Sintomas: Tremores, sono, não se alimenta, líquido viscoso pela narina e pálpebras. Mortes inesperadas sem que apresente qualquer sintoma de doenças. Contagioso a animais domésticos e ao homem.
Tratamento: Somente constatada por exames veterinários.

PARASITOSE

Externa:

Causas: Falta de higiene nas instalações.
Sintomas: Queda da plumagem, emagrecimento, aparência anemica, patas brancas, olhos comprimidos.
Tratamento: Fazer a profilaxia das instalações, desinfetar as gaiolas e acessórios com SBP, os ninhos com puxine em pó ou similar. Desinfectar o criadouro com 3 meses antes com kill red (20g para 6 litros d'água), gaiolas, equipamentos e pássaros. É indispensável que o produto seja aplicado pelas paredes e estantes. O SBP também pode ser usado, contudo, como se volatiza rapidamente, o riso de reinfestação é maior.

Interna:

Causas: Parasitas no estômago e nos intestinos transmitidos por fezes contaminadas.
Sintomas: Emagrecimento, e mortalidade elevada.

PIPOCAS DAS PATAS

Causas: Existência de agentes infecciosos no organismo da ave ou alimentação imprópria.
Sintomas: Aparecimento de pipocas (bolinas brancas) no bico, raramente nas asas e principalmente nas patas, inchaço e formação de furúnculos e de cortes nas patas.
Tratamento: 5 gotas de Benzitrat no bebedouro, até a cura da doença. Aplicar nas patas afetadas o Thuyá Avícola.

PNEUMONIA

Causas: Queda repentina de temperaturas, ambientes quentes com correntes de ar, banhos excessivos em dias frios.
Sintomas: Embolam colocando a cabeça sob as asas, a cauda acompanha o ritmo respiratório, febre e asas caídas. Falta de vivacidade, penas soltas.
Tratamento: Colocar a ave em gaiola separada com temperatura de 30 a 32o, administrar aviobitina. Baytril ou Tylan 200 (1gota no bico), Linco Spectin, Oftcor (2gotas no bico), Reforçar a alimentação adicionando vitaminas na farinhada.

RAQUITISMO

Causas: Muito parecido com o do ser humano raramente ocorre nas aves que são expostas ao sol, somente aparece quando a ave não toma banho de sol.
Sintomas: Pernas e asas fracas, aves pequenas, as vezes deformadas.
Tratamento: Colocar as aves para tomar banho de sol diários, fornecer na farinhada o óleo de fígado de bacalhau.

SALMONELOSE

Causas: Vários agentes patogênicos do tipo Salmonelas, típicos colibacilos bastante resistentes às desinfecções e ao próprio tempo.

Paratifose
Sintomas: Fulminante, a ave fica num canto da gaiola, asas caídas, penas soltas e respiração ofegante, morte repentina.
Tratamento: Isolar a ave doente, desinfetar a ave e local com água com soda, administrar sulfas e antibióticos, clorofenicol e vitaminas.

Aguda

Sintomas: Ave não canta, não tem vivacidade, se retirando para um canto da gaiola, sede, diarréia amarela-esverdeada, cloaca suja, respiração ofegante.
Tratamento: Os mesmos citado para paratifose e desinfecção e bactericida.
As aves curadas são portadoras dos germes.

Crônica

Sintomas: Diarréias alternada com constipação intestinal, emagrece rápido, articulações inchadas.
Tratamento: O mesmo referido as outras duas formas. Evitar cruzar as aves curadas por normalmente transmitirem esterilidade a sua prole ou enterite.
Tratamento Geral: Sulfas (vetococ, neosulmetina, coccirex), Durante a criação deve ser evitado o uso de produtos com sulfa, porque esterilizam os machos por 22 dias.

SINUSITE INFECCIOSA

Sintomas: Corrimento freqüente das narinas e dos olhos que ficam injetados com inchaçào ao seu redor, podendo apresentar pus. O pássaro não come e permanece com a cabeça embaixo das penas recolhido num canto do poleiro ou no fundo da gaiola. Esfrega, seguidamente, o bico contra o poleiro ou arame, respiração difícil.
Tratamento: Lavar as narinas e olhos com água morna. Pingar 1 gota de Hidrossin em cada narina. Na água pode ser usado Auromicina Avícola, Vetococ, Tylan 200 ou Linco spectin. A medicação deve ser oferecida conforme a bula.

STREPTOCOCOS

Sintomas: Sono Contínuo. O pássaro se isola em um canto da gaiola. Cloaca suja pela diarréia. Emagrecimento rápido, Respiração ofegante. A causa e as asas caídas. aumenta o ritmo respiratório, bico aberto. O pássaro pode, de tempos em tempos, emitir ruídos agudos.
Tratamento: Durante 5 dias deve ser oferecido ao pássaro doente. 100 PS (vide bula), Linco spetrin (1 g para 1,5 L de água), Tylan 200 ( 1 gota no bico).

STRESS

Causas: Sustos, barulhos repentinos no criadouro, etc.
Sintomas: A ave fica sonolenta, abatida, assustada devido à inabitação, alimentação imprópria ou excesso de antibióticos, tumultos dentro do canaril provoca agitação nos pássaros. Muito especialmente ao retornar de exposições ou viagens longas. Tumultos dentro do canaril provoca agitação nos pássaros causando-lhes stress.
Tratamento: Administrar vitaminas, eliminar os barulhos, as causas de fadiga, alimentação insuficiente, mudanças de temperaturas e excesso de parasitas. Administrar vitaminícos: potenay B12, vita gold ( 5 gotas no benedeouro) e farinhada reforçada com rosivilt, maçã, verdura e jiló.

SUOR DAS FÊMEAS

Aparece quando os filhotes ainda não saíram do ninho. A fêmea, bem como os filhotes, apresenta o peito todo molhado, às vezes o próprio ninho fica úmido.
O suor das fêmeas ocorre devido às diarréias que atacam os filhotes. Estes podem ser provocadas por doenças como a Salmomelose ou mesmo por problemas alimentares. É bom relembrar, a esse respeito que os pássaros não têm glândulas sudoríparas.

TEIGNE

Sintomas: Manchas redondas ao redor das pálpebras, perto do bico ou ainda nos ouvidos com formação de escamas secas.
Tratamento: Desinfectar bem a gaiola, com Biocid, aplicar com cautela pomada antimitótica, canesten.

TOXOPLASMOSE

Doença bastante grave ocorre especialmente nos filhotes e pode ser fatal.
Sintomas: As aves mostram-se tristonhas, fracas e apresentam diarréias, as vezes com sangue, no peito o externo fica bastante saliente e o fígado também costuma ficar inchado.
Tratamento: Os mesmos aplicada a coccidiose.

TIFO

Causas: Transmitida pelas fezes das aves doentes, pela água e picadas de mosquitos.
Sintomas: Asas caídas, penas soltas e diarréia verde. Mortalidade muito elevada e rápida, entre 12 e 24 horas.
Tratamento: Isolar as aves. Administrar antibióticos e desinfetar com bactericidas. Há ainda alguns criadores que sugerem a eliminação das aves doentes. Zooserine, quemicetina solúvel, cloranvex, gentamicina (colírio 1 gota no bico), Sulfas.

VARÍOLA

Causas: Bactéria que se desenvolve na ave num período de 1 a 3 semanas, transmitida por parasitas, insetos, moscas e pelas aves.
Sintomas: Queda de pequenas plumagens ao redor dos olhos, as vezes as pálpebras engrossam, furúnculos, partes mais atingidas ápica, bico, faringe e orelha.
Tratamento: Separar a ave, passar desinfetante e bactericida, evitar moscas e insetos fiquem transitando nas aves sadias. As aves atacadas e curadas ficam imunes a doença. Neste caso a antiobicoterapia é geralmente ineficaz; a única ação válida é preventiva por vacinação.
Existe a francesa "kanapox" rhone merieux e a americana "poximune C" "biomune inc". para forma aguda, para a forma crônica recomenda-se uma solução alcoólica a 3% ou thuya. A quemicetina (4 gotas no bebedouro) pode, em alguns casos mostrar eficiência

CRIANDO PERIQUITO NA MÃO



Nessa
 categoria vamos aprender a criar o filhote de periquito na sua mão desde filhote para quando ficar adulto estar amansado.

O que comprar

1. Papa para filhotes de psitacídeos
2. Se tiver frio, incubadora
Ver no menu
3. Panos
4. Seringa de alimentação

Quando pegar o filhote

Muito recomendam pegar o filhote quando ele começa a criar penas, eu não faço isso pois fica bem mais difícil criar. Pego o filhote quando ele está coberto de penas pretas e brancas.
Eu pego quando ele está assim:
Filhote de Periquito Australiano

Como cuidar

Alimentar

Prepare a papa com água morna, 38 graus célsius, e coloque a papa na proporção que a papa recomenda.
Aqueça um pano no microondas ou forno até ele ficar com a mesma temperatura da papa.
Coloque o periquito no pano, a comida na seringa, e aperte bem devagar para o periquito até o papo dele ficar cheio
Quando terminar, limpe o periquito com guardanapo para não ficar com fungos.
periquito deve ser alimentado 3 vezes ao dia

Aquecer

Dica Exclusiva
Toda noite observe, quando a mãe entra no ninho, se ela aquece os filhotes
Se aquecer, eles precisam de incubadora para aquece-los
Se não, eles não precisam de um incubadora, só uma caixa onde ficar.
O filhote deve ficar a temperatura de 25 graus célsius.

Devolver o periquito para a mae

A qualquer momento o periquito pode ser devolvido.
O meu periquito o TJ criei ele com uma técnica nova. De manhã eu pegava só ele do ninho, ficava com perto o dia inteiro, de noite eu devolvia ele. Deu tudo certo, só criei um de cada vez.
(texto original,site periquitosbr)

PERIQUITOS(DESENVOLVIMENTO DOS FILHOTES)

(texto original periquitosbr)

1.º ao 5.º dia:
 O passarinho ainda tem os olhos fechados e é alimentado deitado sobre as costas.

6.º dia: Os olhos do passarinho abrem-se.

7.º dia: As asas começam a crescer.

8.º dia: O passarinho consegue erguer a cabeça e dá os primeiros passos.

9.º dia: As penas da cauda começam a crescer.

12.º dia: O passarinho possui todas as penas.

17.º dia: A cria pesa 30 gramas.

28.º dia: As penas da asas e da cauda têm praticamente o seu comprimento definitivo. O passarinho consegue voar e abandona o ninho.

38.º dia: A plumagem está completamente formada, apresentando contudo uma cor mais pálida que a dos progenitores.

3.º ao 4.º mês: Muda da pena, após a qual a plumagem fica igual à dos progenitores, e as crias atingem a maturidade sexual.

PERIQUITO DOENTE


(texto original site periquitobr)

Algumas características de um periquito doente:

  • Mostra-se menos activo;
  • Empoleira-se na maioria das vezes no seu local predilecto com as penas eriçadas;
  • Cauda levemente pendente;
  • Perde o aspecto exuberante;
  • Cambaleia, estremece, cai;
  • Muitas vezes tem o bico escondido nas penas das costas, os olhos meio fechados, pousa sobre dois pés, e não sobre um só como acontece durante um sono saudável;
  • Olhar baço, olha para o vazio;
  • Normalmente não comem, ou quando comem, demoram mais tempo que o habitual a debicar as sementes (e muitas vezes com um olhar mais atento, vê-se que o pássaro nem chega a comer, fica apenas a descascar as sementes - os grãos de alpista tornam-se mais escuros depois de descascados);
  • É possível que beba mais vezes que o habitual, por isso aconselhoque coloque o bebedouro o mais perto possível, para que a ave não faça esforços desnecessários enquanto está doente;
  • Podem aparecer algumas manchas na zona da cloaca (ânus);
  • Espirra frequentemente, com expulsão de secreções nasais;
  • Expele muco, plumagem e narinas aglutinadas (possível infecção do papo);
  • Fezes pastosas, líquidas, espumosas, ensanguentadas, cor estranha;
Se não o ajudar rapidamente, o periquito pode perder as forças, ficar quase deitado sobre a barriga no ramo ou mesmo jazer no fundo da gaiola. Não deve hesitar muito tempo em ir ao veterinário, pois uma criatura tão pequena precisa urgentemente de ajuda. Algo que deve fazer para ajudar o periquito a recuperar é inicialmente não fazer barulho, convém haver silêncio absoluto. É absolutamente necessário isolar um periquito que esteja doente e mantê-lo num ambiente aquecido para que ele recupere convenientemente.

PERIQUITOS(SARNA)

(texto original, blog periquito australiano)
É uma doença simples, de fácil tratamento, porém causa muito desconforto dor e até a morte do periquito. A Sarna se apresenta com placas escamosas de coloração amarelada, que se situam especialmente nas áreas sobre o bico, em torno do globo ocular e nas extremidades do bico e das patas, podendo ser levada também para a região da cloaca.
Seu tratamento é basicamente aplicações locais de medicamentos específicos, bastando para isto segurar o periquito com umas das mãos, e colocar sobre as regiões afetadas uma ligeira camada de pomada acaricida para pássaros, efetuando uma suave massagem para que se vá soltando as crostas e escamas onde se alojam os ácaros. Aplica-se pulverizações de inseticidas em spray ou pó, especialmente para pássaros.
É comum encontrar esta doença em periquitos que rolam de uma para outra gaiola suja em pequenos comércios de aves pela cidade. Em criadouros onde os pássaros são bem cuidados, desinfetados e desverminados periodicamente é muito raro vermos esta doença.
Quando encontro um periquito nestas condições indico o uso de SBP, inseticidadoméstico a base de água. Após agitar o frasco, direciono o jato para bem próximo de um papel limpo e deixo formar uma massa líquida onde com o auxílio de um cotonete aplico esta substãncia sobre as partes afetadas. Esta indicação está presente em livro
s sobre criação de pássaros, é eficiente, e dependendo do caso resolve com duas ou três aplicações.

PÁSSARO DA SEMANA

Nesta semana (o pássaro da semana) é este belo mâcho vermelho mosaico.

CANÁRIOS(CASAIS)

Bom, estou feliz com meus canários, estou com dois casais chocando, que já resultaram em lindos filhotes.

Também pretendo fazer um casal de um mâcho vermelho mosaico e uma fêmea parda.
Mas este mesmo mâcho vermelho mosaico pretendo acasalar  com esta fêmea cenoura.
Para quem souber a cor dos filhotes que sairem deste mâcho vermelho mosaico  e desta fêmea cenoura por  favor comente, sera de grande ajuda para mim.
                                                                                                                               
Com estes mesmos canários prentendo até dezembro obter pelo menos 21 filhotes.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

PÁSSARO DA SEMANA

Nesta semana o (pássaro da semana) escolhido é este belo cánario de topete que foi apartado dos pais esta semana.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

PERIQUITOS

Periquitos sempre trazendo alegrias para nós ...
Como sou um criador iniciante possuo apenas 4 casais certos mas estou tentando fazer outros.
1 com 6 avos.
 2 com 1 filhote ambos descascando  (1 com mais 4 ovos e outro com mais 6 ovos)

E outro com 4 filhotes a ponto de sairem do ninho.

CANÁRIO GLOSTER IDEAL

Escrevo uma materia que não é de minha autoria o autor original é Antonio de Pádua Báfero (revista UCCC).
Muito se tem dito sobre a arte de escolher um canário para a reprodução. Criadores, experientes ou não, falam de campeões que quase nada transmitem de qualidades aos seus descendentes; falam também, de canários com baixa pontuação em concurso, mas por serem portadores de boa linhagem, são bons "raçadores", isto é, transmitem aos seus descendentes características desejáveis da raça.
Muitos criadores compreendem o alto grau de segurança ao adquirir um canário para reprodução, oriundo de um Criatório com bons exemplares. Quando me propus a escrever sobre a escolha de um canário de porte para a reprodução, mais especificamente, o Gloster, não o fiz com a pretensão de produzir um tratado científico discutindo possibilidades genéticas. Saberes científicos são complexos, estão nos livros e todos os criadores, com mais ou menos experiência na canaricultura, tem obrigação de saber sobre eles. Escrevo com a intenção de refletir sobre o ato subjetivo de ver o canário. 
Por que o Gloster?
Escrevo sobre o canário Gloster porque fui cativado por sua graciosidade e pela harmonia dos seus movimentos. Isso não se explica, faz parte da imensidão da alma humana. Todas as raças de canários têm seus admiradores. Foi dito que o canário Gloster, como todos os canários de porte, é uma escultura, uma obra de arte. O Manual de Julgamento de Canários de Porte, publicado pela Ordem Brasileira de Juizes de' Ornitologia, Edição 97 diz o seguinte: "Na canaricultura, o segmento dos canários de porte pode ser comparado à escultura. Os criadores procuram através de cruzamentos judiciosos produzir pássaros que se assemelhem, ao máximo, na forma, posição e plumagem a um modelo preestabelecido denominado padrão da raça". Ora, se é uma escultura, resta ao criador aprender a olhar e ver com sensibilidade e conhecimento. O desenvolvimento dos sentidos para compreender e conhecer um canário Gloster ideal necessita de aprendizado. Numa primeira olhada um canário Gloster é "apenas um Gloster" de boa ou má qualidade. Já numa segunda vista, dependendo dos conhecimentos de cada criador, surgem os detalhes, que serão avaliados como características da raça. Ninguém se transforma num bom conhecedor de Gloster de um dia para o outro, mesmo os mais instruídos necessitam do tempo. O tempo acomoda os saberes e forma na memória um padrão ideal da raça. Para aprender é preciso exercitar visitando exposições, criadores e dialogar com juizes especialistas na raça Gloster. Faz parte das pessoas comparar a imagem de um lugar ou de um objeto ou de um animal, com imagens ou impressões guardadas na memória. Quando um criador se propõe a adquirir um canário Gloster, o julgamento que ele faz "a priori”, é comparar o canário que está vendo com o canário existente na sua memória. Pode-se chamar isso de uma avaliação perceptiva, consciente e técnica. Pode ocorrer, muitas vezes, que a imagem do canário guardada na memória está aquém da imagem do Gloster ideal. Quando isso acontece, o criador, sem se aperceber, adquiri um canário com as mesmas virtudes e os mesmos defeitos os seus, isto é: com o mesmo formato da cabeça, topete, cílios, plumagem, postura, cauda, pernas e patas, forma e tamanho. A dificuldade para avaliar um canário Gloster é perceber a harmonia entre os diversos segmentos do seu corpo. Harmonia quer dizer disposição bem ordenada entre as partes de um todo; quer dizer ainda proporção, ordem e simetria. A complexidade para quem avalia um canário Gloster é uma arte, um jogo de combinar peças: cabeça e pescoço; pernas e patas; topete e ponto central e pescoço; presença de cílios ou sobrancelhas; tamanho e cauda; forma e plumagem (penas curtas, médias e longas), postura, movimentos e condições de saúde. Aprender a olhar e a ver é um exercício que exige um longo tempo.
PARA APRENDER A VER
Os olhos obedecem à ação da mente. Assim, o primeiro passo que um criador deve dar para a escolha de um Gloster ideal é a abstração. Aprender a ver é um exercício que exige o desenvolvimento do gosto, da sensibilidade e do intelecto. O gosto (lat. gustus: sabor), em um sentido genérico é o instrumento e o árbitro do discernimento estético. Aprender a julgar com critério e sensatez um canário Gloster é ter desenvolvido na alma o sentimento do belo e da harmonia que existe entre as partes formadoras desse canário; A sensibilidade (lat. vulgar sensibilitas), em um sentido genérico, é a capacidade que o criador tem de sentir, de ser afetado pela beleza e a harmonia da forma do canário. De receber todos esses estímulos através dos sentidos, principalmente da visão; A inteligência (do lat. vulgar intelligentia) em um sentido genérico se aproxima de intelecto, entendimento e razão. É a individualidade de cada criador. O intelecto dá autonomia ao criador. Entendimento é a faculdade que um criador adquire de compreender ou pensar por idéias gerais ou conceitos. A razão é a capacidade de julgar que caracteriza o ser humano, de distinguir o verdadeiro do falso. Se a primeira fonte que temos ao olhar um canário Gloster é a sensibilidade, a segunda é o entendimento, poder de julgar, poder de conhecer o não sensível. Por isso, desenvolver a inteligência de um criador para o canário Gloster envolve sentimento, percepção, memória, raciocínio, seleção de dados, previsão, analogia, simbolização e autonomia. Criar canário é um jogo. Para se divertir e estar feliz com esse jogo, é preciso aprender as regras e entender a intenção do jogo. Com o passar do tempo aprendi a brincar de criar canário Gloster. Confesso que os melhores professores que tenho tido ultimamente são a paciência e o tempo para aprender. Por último, aprendi a não atribuir aos outros criadores os erros provocados pela minha ignorância. Esperteza é um mito e uma lenda que pertence à velha e esfarrapada tradição cultural dos antigos criadores de canários brasileiros. Canário de boa qualidade para a reprodução é privilégio de quem sabe ver.

domingo, 2 de setembro de 2012

CANÁRIOS (FILHOTES)

No dia de hoje publico em meu blog novamente  três filhotes de canário.
Em outra postagem publiquei eles assim.
Mas hoje estão assim.
Resultaram em três amarelos mas um com uma mancha preta no pescoço (pintado). Apenas um com topete (como a fêmea).